Quando fiz o enxoval do Léo, alguns brinquedos, para mim, eram os must have. Eu tinha, porque tinha, porque tinha que comprar. Ouvia o que as minhas amigas falavam – que seus filhos amavam de paixão – e aí tinha certeza que o Léo também iria cair de amores.
Mas não foi bem assim. Alguns brinquedinhos bem famosos e conhecidos, que agradam muito bebê por aí, aqui em casa não fizeram o menor sucesso.
Quer saber quais são eles? Aí vai…
1. Tapetinho de atividades (ou ginásio de atividades)
Nossa, esse era hors-concours. Estava no topo da listinha dos “tenho que comprar sem falta”. Mas apesar dele ser super vendido e super útil em muitas casas (até a minha sogra dizia que eu tinha que ter) o Léo nunca curtiu. Era só eu colocá-lo lá que ele começava a chorar. Tentei colocá-lo a primeira vez quando ele tinha um mês. Chorou. Esperei mais um tempo, pois pensei que ele era muito novinho para a traquitaca, tentei de novo, mas nada. Ele seguia intediado ou até irritado. Depois de um tempo, assumi que ele não curti aquela fofurice de tapetinho, desmontei-o, juntei as pecinhas num saquinho e guardei. Quase que com cara de derrotada.
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| Imagem: Fisher Price |
No lugar do tapatinho, o que o Léo curte:
No lugar do tapetinho, o Léo adotou essa cadeirinha vibratória, que ele, inclusive, preferia sem a vibração. Já fiz um post sobre ela aqui. Se quiser, é só acessá-lo para saber mais.
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| Imagem: Fisher Price |
2. Jumperoo
Nossa, esse negócio quase deu divórcio. Viajamos para os EUA para fazer o enxoval do Léo e eu comprei o Jumperoo da Fisher-Price com antecedência, via internet, para ser entregue no hotel. Só que quando chegamos lá e finalizamos as compras, percebemos que teríamos que ter um volume extra se quiséssemos trazê-lo. Tinhamos comprado muita coisa, algo teria que sair, e meu marido decidiu que seria o Jumperoo porque ele era grande demais (eu nem achava tão grande assim, mas, enfim, acatei…). Assim, devolvemos a compra (sim, lá eles aceitam, olha que maravilha!) e eu comecei a me acostumar com a ideia de que o Léo viveria sem esse “magnífico e imprescindível” brinquedo (porque aqui no Brasil no way comprar!). Só que aí, quis o destino que o Léo conhecesse o tal do Jumperoo. E como? Através do empréstimo de uma amiga. A filha dela não usava mais (e também já devia estar atrapalhando na sala, porque ele é um trambolho) e aí ela me emprestou. Só que depois de toda essa novela, adivinha o que aconteceu? Claro que o Léo também nunca gostou do negócio. No início, até ficava alguns minutinhos lá, olhando meio espantado para aquele monte de bicharada, botão e cacareco. Mas hoje, tenho certeza que ele vê o Jumperoo como uma mini filial de Alcatraz. Porque é só eu colocá-lá para ele abrir o berreiro.
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| Imagem: Fisher Price |
No lugar do Jumperoo, o que o Léo curte:
Um super tapete fofinho e gostoso que a vovó deu para ele de Natal. Ele adora ficar em cima, remexendo nas quinquilharias dele, fazendo manogras para todos os lados e apertando todos os olhinhos dos bichinhos desenhados para ver se eles emitem algum som (tudo que é redondo ele acha que é algum botão que toca música. Vá entender!). Sinceramente, acho bem melhor assim.
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| Imagem: www.docecabanna.blogspot.com |
3. Girafa Sophie
Os números da Girafa Sophie, um mordedor de borracha com cara de antiguinho, impressionam: ela existe e é sucesso desde 1961 (ó de onde vem a cara de antiguinha dela!), é um dos itens mais vendidos da Amazon e tem milhares e milhares de reviews positivos dela lá. Ainda, tenho uma amiga que me contou que a filha, na época dos dentes, ficava doida mordendo a tal bichinha. Como não comprá-la? Claro que comprei e claro que a história se repetiu: Léo não curtiu. Se pegou a pobre coitada na mão umas oito ou dez vezes foi muito. Pobre girafa abandonada.
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| Imagem: www.mercadolivre.com.br |
No lugar do Sophie, o que o Léo curte:
Léo não gostou da Girafa, mas, em compensação, sempre amou de paixão livrinhos de tecido. Ele pega, abre, fecha, vira as “páginas” e se esbalda mordendo. Na minha opinião, foi uma ótima troca. Afinal, livros são sempre livros. (Já fiz outro post citando esses livrinhos).
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| Imagem: www.alobebe.com.br |
4. DVD Galinha Pintadinha 2
Tudo bem, um DVD não chega a ser um brinquedo, mas como é uma alternativa de diversão, optei por inseri-lo nesse post. Bom, então vamos à história, que é o que interesssa…
Quando conheci a Galinha Pintadinha foi a glória (fiz um post falando sobre isso). Toda vez que precisava muito, muito, muito fazer alguma coisa, e o Léo não me dava uma folguinha, eu recorria à meia horinha de Galinha Pintadinha e ficava tudo certo. Depois que o DVD 1 quase se desintegrou de tanto tocar, foi a vez de eu, cheia de expectativas, adquirir o dois. A primeira exibição do DVD 2 da Galinha Pintadinha foi quase uma cerimônia solene aqui em casa. Afinal, eu estava apresentando para o meu pequeno uma continuação de algo que ele tanto amava e que e o enchia de alegria. Só que, para minha surpresa e quase total desespero, ele simplesmente detestou o segundo DVD! Chegava a ficar irritado quando a cantoria da penosa e sua turma começava. Fazer o quê, né? Quando a gente acha que está começando a acertar, a música muda e a gente tem que ensaiar o passo de novo.
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| Imagem: www.galinhapintadinha.com.br |
No lugar do DVD 2 da Galinha Pintadinha, o que o Léo curte:
O DVD 3!!!!!!! Eeeeeee! Salva pelo gongo! Quando vi que ele rechassou o DVD 2, experimentei na hora o 3. Afinal, será que eu estaria perdida para sempre ou havia uma experança, uma luz no fim do túnel? Eu tinha que saber. Para minha sorte, o DVD 3 foi aprovado. Não fez tanto sucesso quanto o 1, mas diverte o Léo um pouquinho.
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| Imagem: www.galinhapintadinha.com.br |
Moral da história: nem sempre os brinquedos mais cheio de cores, luzes, penduricalhos e sons são os que mais irão agradar o seu bebê. Muitas vezes, coisas super simples, até utensílios domésticos, farão muito mais sucesso. Por isso, maneire nas compras para evitar jogar dinheiro fora (esses brinquedos costuma ter preços bem salgadinhos). O melhor seria deixar para comprar esse tipo de brinquedo quando seu baby já tiver experimentado e aprovado um modelo similar de algum amiguinho. Outra opção, são as empresas de aluguel de brinquedos. Elas já operam nos grandes centros e são uma ótima alternativa para conhecer e experimentar um brinquedo antes de comprá-lo.
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