Quando eu estava grávida do Leo, uma coisa com a qual eu tomei o maior cuidado foi a minha alimentação. Eu busquei informação sobre esse assunto em diversas fontes, discuti frequentemente sobre isso com o meu obstetra e, do início ao fim da gestação, mantive uma alimentação saudável e equilibrada. Tudo para aumentar as chances do meu pequeno nascer forte e saudável.
E na minha busca por alimentos que garantissem mais saúde para o Leo, acabei descobrindo a importância do Ômega 3, um tipo de gordura (só que do bem!) que traz diversos benefícios para a saúde da mãe e do bebê, e do DHA, ou ácido decosahexanóico, que é uma partícula importante da composição do Ômega 3.
Nas minhas leituras, descobri que o Ômega 3 auxilia na redução dos partos prematuros de origem espontânea, ajuda no desenvolvimento cerebral e da retina do feto e é, ainda, um forte aliado na prevenção de alergias infantis. Ou seja, tem que fazer parte da dieta da mãe, desde o início da gestação até o final do período de amamentação, já que os nutrientes ingeridos nessa fase são passados para a criança através do leite.
O único problema é que, apesar do Ômega 3 estar presente em diversos alimentos que costumam fazer parte do nosso cardápio – peixes como o salmão, sementes de linhaça, nozes e azeite de oliva – , nem sempre o consumimos em quantidade suficiente. Além disso, o consumo exagerado de determinados peixes aumenta a exposição das gestantes a elementos como o mercúrio, que são particularmente tóxicos para o desenvolvimento do cérebro do feto e podem afetar o crescimento infantil. Ou seja, em muitos casos, a suplementação de Ômega 3, através da sua ingestão via cápsulas, pode vir a garantir melhores reservas deste ácido para a mãe e para o bebê e garantir, também, uma ingestão mais segura desse nutriente.
Desde 2007, a Comissão Europeia recomenda que a ingestão de Ômega 3 DHA seja de, no mínimo, 200 mg ao dia para gestantes e lactantes. Proepa Gesta, que é líder no mercado de suplementação de Ômega 3 DHA e um produto do laboratório Aché, está disponível na apresentação de 250 mg de DHA em mini capsulas. Ou seja, as gestantes contam com a comodidade de uma dose única diária e ainda evitam o desconforto causado pela ingestão de cápsulas grandes (na fase dos enjôos isso é primordial!).
Há no mercado diversas opções de Ômega 3 DHA em cápsulas, mas nem todos os produtos são iguais. É importante observar se o Ômega 3 que está sendo indicado pelo médico possui a dose certa de DHA que, no caso das gestantes, como já citei acima, deve ser de, no mínimo, 200mg/dia.
Já há alguns anos, a indicação de suplementação de Ômega 3 DHA durante a gestação e amamentação é uma prática comum tanto nos EUA quanto na Europa, e agora ela também está se tornando usual no Brasil. Se você quer saber mais a respeito dos benefícios desse importante nutriente, converse com o seu obstetra e questione-o sobre a utilização de Proepa Gesta. Sempre vale a pena informar-se.