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Como escolher o pediatra do bebê

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A escolha do pediatra do nosso primeiro filho não é tarefa fácil. Com certeza, queremos acertar de cara, encontrar um profissional em quem confiamos 100% e que irá dar conta das necessidades do bebê e de todas as nossas dúvidas.
O Léo nasceu no final de maio e eu fiz questão de já ter o pediatra escolhido antes da chegada dele ao mundo. E não me arrependo nem um pouco! Graças a alguns cuidados eu não errei na escolha e estou super satisfeita. Mas para garantir que tudo fosse assim, eu tomei algumas precauções.
 
Primeiro, eu pedi a indicação de pediatras para vários casais de amigos e fiz algumas perguntas básicas que iriam nortear a minha decisão:
  • Qual o estilo do profissional? É muito preocupado e cuidadoso ou mais tranquilo? É super alternativou ou mais tradicional? Tem um jeito mais humano e sensível ou é mais sisudo e fechado? O estilo do pediatra tem que combinar com o estilo dos pais (principalmente da mãe), se não, não dá liga, e aí não tem jeito.
  • Como ele é no quesito disponibilidade? É fácil de encontrá-lo a qualquer hora? Ele atende o celular em horários inusitados? Ele faz parte de uma equipe composta por outros profissionais que podem cobri-lo no caso de uma viagem ou contra-tempo?
  • Qual é a experiência que ele possui? Já clinica há anos? E bem conceituado no meio? Aqui vale a pena até uma pesquisa no Google.
  • Qual o custo da sua consulta? Infelizmente, você tem que questionar isso também, porque o valor cobrado por esse profissional, se ele não for do seu convênio, tem que caber no bolso.
Depois de analisar todas as opções, eu escolhi uma das profissionais indicadas e parti para a segunda fase do “processo seletivo”: marquei um bate papo para conhecer pessoalmente a médica. Afinal, ela se encaixava em todos os quesitos que eu considerava importantes, mas ainda era necessário saber se havia liga entre eu e ela, se iria rolar uma empatia entre nós.
 
Liguei no consultório, expliquei a situação (informei que ela havia sido indicada por amigos mas que eu gostaria de conhecê-la pessoalmente) e marquei um bate papo.
 
No nosso primeiro encontro, deixei a conversa rolar e fiz algumas perguntinhas básicas que me ajudariam a identificar o seu estilo de clinicar (perguntei, por exemplo, como ela me indicava lavar as roupas novas do bebê. Quando ela me respondeu que podia lavar e secar na máquina, vi que ela tinha o estilo que eu buscava, mais tranquilo e despreocupado, sem muitas “nóias” nos cuidados com o bebê).
 
Passadas todas as estapas da análise eu me decidi por essa profissional. Assim que o Léo chegou ao mundo, liguei para ela, avisei sobre seu nascimento e já marcamos a primeira consulta.
 
Agora o Léo vai completar um mês, já tive três encontros com ela (duas consultas e uma pesagem) e posso garantir que estou muito satisfeita com a escolha feita. Espero que essas dicas também ajudem a nortear a sua. Boa sorte!
 
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