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Incontinência Urinária durante a gravidez

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Quando o assunto é gravidez parece tudo um sonho. Porém, quando nos vemos grávidas, nem tudo é como esperávamos. Cada mulher passa pela gestação de uma forma e se depara com situações diferentes do que ouviu as amigas dizerem. Um assunto, portanto, que pouco se fala e muitas mulheres passam pela gravidez é a incontinência urinária.

Essa condição ocorre por conta da sobrecarga do concepto (feto, placenta, líquido amniótico), do útero e do aumento do peso corporal sobre o períneo. Como resultado, são possíveis escapes de urina e conviver com muitas idas ao banheiro.

Algumas das causas e como tratar a condição

Essa lista foi elaborada pela fisioterapeuta Juliana Schulze, confira:

  • Compressão da bexiga, que fica pressionada pelo útero. Neste caso, a condição tende a ir embora junto com o nascimento do bebê.
  • Genética: mulheres que tenham baixo colágeno podem, durante a gravidez, ter os músculos da bexiga enfraquecidos.
  • Parto normal: Durante o parto vaginal, vários fatores podem contribuir para a lesão dos músculos do assoalho pélvico que apoiam a bexiga, entre eles, o tamanho do bebê. Neste caso, a condição pode ser permanente.
  • Atividades físicas durante a gravidez: atividades de impacto como a corrida, por exemplo, são as que mais estão relacionadas com altos índices de incontinência urinária de esforço. Segundo pesquisa da Revista Brasileira de Medicina do Esporte, as atividades mais associadas com a perda involuntária de urina entre as mulheres ativas foram corridas (38%) e exercícios aeróbicos de alto impacto (34%).
  • Com o passar do tempo da gravidez, os sintomas da incontinência urinária podem ficar mais evidentes, já que no final da gestação o útero está mais dilatado e o peso do bebê comprime a bexiga. Dessa maneira, a mulher passa a armazenar menos líquido e, algumas vezes, a urina pode vazar se ela fizer algum esforço mais forte ou inesperado, como espirrar ou tossir.

Leia também: incontinência urinária após o parto

Segundo a fisioterapeuta Juliana Schulze, é possível que a condição perdure cerca de seis meses após o nascimento do bebê. Com o diagnóstico precoce, grávidas podem evitar os sintomas com a realização de exercícios adequados para exercitar os músculos pélvicos. Dando uma sustentação maior para a bexiga.

Fonte: esse texto foi produzido a partir das informações recebidas da assessoria de imprensa.

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