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Colo de mãe

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Depois que temos filhos, não é fácil retomar a vida e a rotina que a gente tinha antes deles. Eu mesma demorei muito. Demais. O Leo está com mais de 5 anos e só agora senti necessidade de respirar o mundo que, de alguma forma, deixei para trás depois que ele nasceu. Só agora sinto necessidade de fazer coisas sozinhas, como viajar só com o marido. Recentemente, Otávio e eu voltamos a viver essa fase e nos ausentamos de casa por oito dias. Quando voltei, estava doida de saudade dos meninos, querendo apertá-los, cheirá-los, abraçá-los e amassá-los muito. Assim que cheguei, chamei os dois e disse: “Amores, venha, corram aqui para o meu colinho. Quero matar a saudade!”. Ambos vieram deram aquele pulo rápido, aquele abraço até um pouco ansioso e rapidinho desceram e me chamaram para brincar.

E aí fiquei me perguntando: quando é que foi que os meus meninos, meus pequenos, meus bebês deixaram de ser viciados em colo? Quando foi que eles cresceram e passaram a ter coisas mais divertidas e interessantes para fazer que ficar simplesmente aconchegados no meu colo?

Sim, gente, nesse momento me toquei mais uma vez (ando percebendo isso muito, em muitos detalhes) que os meus pequenos já não são mais tão pequenos assim. Uma das coisas que mais me escancarou isso foi o fato de eles não ansiarem mais tanto pelo meu colo. Claro que ainda querem a minha presença, mas de outras formas.

E posso dizer? Achei que esse tempo nunca chegaria. Leo e Caê sempre foram viciados em colo. E me viciaram nisso também. Eu embalava o Caê para dormir na poltrona de amamentação e, depois que ele pegava no sono, simplesmente não conseguia colocá-lo berço. Chegava a ficar 2h, 3h horas sentada com ele, vendo-o aconchegado ali, vendo o seu corpinho descer e subir enquanto respirava e o observando naquele espaço que,  pra ele, era o melhor lugar do mundo (tanto que esse momento inspirou esse post aqui).

E com Leo não foi diferente. Eu dei colo, dei muito colo, esbanjei colo até quando ele quis pelo simples fato de que meu pequeno era mais feliz ali do que em qualquer outro lugar.

Foi o meu colo que apazigou as intermináveis cólicas do Leo, que envolveu Leo e Caê enquanto eu os amamentava, que os ninou até voltarem a dormir nas intermináveis madrugadas.

E toda vez que me aperta o coração pensando que eles não querem mais tanto colinho assim, lembro também que estive disponível sempre que eles quiseram e pelo tanto de tempo que pediam. Que eu os embalei, ninei, carreguei e consolei simplesmente porque não havia lugar melhor no mundo para eles do que o meu colo. E, mesmo que eles não queiram ficar mais tanto tempo aqui, sabem que poderão voltar sempre que quiserem. E que o Colo é o melhor lugar do mundo.

* Essa minha breve reflexão sobre uma das coisas mais significativas da maternidade contou com o apoio de um produto que tem tudo a ver com todo esse carinho, conforto e proteção que eu acabei de citar, que é nova fralda Colo de Mãe Premium, da Pom Pom.

A nova fralda Colo de Mãe é uma fralda premium, que garante proteção ao bebê por até 14 horas (muito mais tempo sequinho), é mais fininha, muito mais macia (o que garante um super conforto) e ainda tem aquele cheirinho delicioso que só a PomPom tem.

Se você nunca experimentou a fralda Colo de Mãe da Pom Pom, ela é realmente superior, muito mais macia e confortável e possui uma tecnologia muito mais avançada.

Para saber mais sobre o produto, acesse o site da PomPom: www.pompom.com.br.

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