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Enxoval de bebê em Miami – Carrinho Quinny Zapp Xtra

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Esses dias, respondendo um e-mail de uma leitora, me toquei que eu nunca fiz um post sobre o modelo de carrinho que eu escolhi para usar com o Léo. E como esse não foi um e-mail único, ou seja, muitas e muitas outras mamães já me contataram para saber que modelo eu uso, se gosto, quais são os prós e contras, resolvi que estava na hora de fazer esse post.Bom, vou começar dizendo que não há modelo de carrinho perfeito (não que eu tenha testado todos, mas já conversei com muita gente sobre isso) e que o que eu escolhi não foge à regra. Com certeza, ele não me atende em absolutamente todas as minhas exigências mas, no geral, estou satisfeita com ele, porque alguns atributos que considero imprescindíveis eu encontro nele.

E por falar nisso, em atributos imprescindíveis, antes de entrar na descrição do modelo de carrinho que uso, preciso deixar uma dica importante sobre isso: quando for comprar um carrinho, enumere as três principais características que você faz absoluta questão que o carrinho tenha. Por exemplo: seja leve, seja compacto, seja confortável (nem coloco aqui seguro porque isso é o básico). Com base nisso, você terá que escolher o modelo de carrinho e, depois, o resto vem como benefício extra. Isso, porque como já disse no início, não tem carrinho que irá atendê-la em absolutamente todas as suas expectativas.

Quando eu escolhi o modelo de carrinho do Léo eu não fiz pesquisa nenhuma, simplesmente conversei com uma amiga que já tinha feito uma pesquisa enooooorrrrrme sobre o assunto e pedi a indicação dela. Ele acabou comprando dois modelos de carrinhos (eu estava em dúvida entre os dois) e pedi para ela me indicar o que mais gostou e o que lhe pareceu mais útil. Foi aí que ela me informou que para atender o que eu estava buscando, entre os dois modelos que eu estava cogitando (Quinny Zapp Xtra e Quinny Buzz), ela me indicaria o primeiro. Ou seja, sem pensar muito sobre o assunto (nadando contra a maré, pois todas as mães perdem dias, semanas, meses pesquisando sobre isso), acabei ficando com o Quinny Zapp Xtra, pois era o modelo que parecia atender melhor as minhas necessidades básicas, que eram: eu queria um carrinho compacto (tenho um carro cujo porta malas é ridiculamente pequeno, não cabe nem direito as compras do mercado, e também detesto andar e ficar raspando nas portas), leve (detesto carregar peso) e fácil de abrir e fechar. E eu esqueci do conforto? Claro que não. Óbvio que o carrinho tinha que ser minimamente confortável, mas eu não tinha isso como principal atributo (quero dizer, não precisava ser o carrinho mais confortável do universo, bastava ele garantir um conforto adequado para o meu bebê).

Bom, vamos ao que interessa que é a relação dos prós e contras do carrinho que eu escolhi, o Quinny Zapp Xtra:

Imagem: www.amazon.com

Pontos positivos:

  • Ele é compacto. Muito compacto. Quando desmontado, cabe no porta malas do meu carro, que é minúsculo. Ou seja, para mim, acho que somente esse modelo serviria, pois nenhum outro caberia lá.
  • Ele é leve: ele é um carrinho bem leve. Nunca cheguei a carregar outros, mas tudo que li e ouvi sobre o Quinni Zapp Xtra diz que ele é um dos modelos mais leves do mercado.
  • Ele é seguro: tem pedal de freio (para travar as rodinhas e evitar que o carrinho saia andando sozinho em uma descida), permite pendurar nele um peso razoável sem que ele tombe,  tem cinto de cinco pontos, não há acessórios que apresentem perigo para o bebê, entre outros…
  • Tem regulagem de posição do acento: ele permite que o bebê fique virado para você ou para a frente, e ainda em três posições diferentes (deitado, sentadinho 45 graus, sentadinho quase 90 graus).
  • Permite acoplar o bebê conforto no carrinho.
  • Rodinhas dianteiras que giram 360 graus: isso é muito importante para que seja fácil de manobrar o carrinho (detalhe: esse modelo de carrinho não permite fixar a rodinha na posição que queremos, então, isso atrapalha um pouco).
  • É fácil de limpar: como a base é facilmente removida, é prático para limpá-la (dá para lavar com água e sabão). A base também pode ser lavada sem muita dificuldade.
  • Assistência técnica no Brasil: como a marca Quinny é vendida aqui no Brasil, existe assistência técnica disponível, mesmo que o carrinho tenha sido comprado lá fora (mas ela não é gratuita).
  • Tem cestinha para carregar objetos: vários modelos de carrinho vem sem cestinha para carregar objetos. Esse vem com, mas a cestinha, quando o carrinho está virado para frente, é de difícil acesso. Então é um ponto positivo, mas com esse pequeno detalhe que atrapalha.
  • Preço: comparando-se o QZX com o Quinny Buzz, ele é bem mais barato. Enquanto o QZX custa em torno de 299 dólares, o QB custa 500 dólares.
  • Ele tem um design moderninho e bonitinho: o modelo que é vendido aqui no Brasil é o de três rodas, mas o que é vendido lá fora é o de quatro, sendo que as rodinhas da frente são mais próximas que as de trás. O daqui pode parecer mais bonitinho e moderninho, mas o lá de fora é mais estável.

Pontos negativos:

  • Tem que ser desmontado para fechar: o modelo Zapp Xtra exige que para o carrinho ser fechado o assento seja removido da base. Acho isso meio mala. Sei que a Quinny lançou uma versão nova desse carrinho e este pode ser fechado mantendo as duas partes juntas. Bem mais prático.
  • Conforto pode deixar a desejar: eu não acho o QZX desconfortável, mas há vários modelos bem mais confortáveis que ele. Um exemplo? O Quinny Buzz. O material do assento do QB é mais macio (parece neoprene, enquanto o material do QZX é uma lona), tem pneus no lugar das rodinhas (passa melhor pelos buracos e trepida menos), tem mais estabilidade (justamente por ser um carrinho maior). O ponto negativo do QB é que ele é um trambolhão.
  • Sistema de amortecimento: como é um carrinho mais básico, não tem um bom sistema de amortecimento. Mas posso dizer, o Léo adoro quando o carrinho trepida. Ele quase sempre relaxa e dorme.
  • Não tem regulagem de altura das alças para empurrá-lo: o QZX não permite a regulagem de altura das alças de empurrá-lo. No meu caso, que tenho estatura média (1.62), está tranquilo, mas se você for uma pessoa alta, é melhor fazer um teste antes de comprar.
  • Não tem uma base rígina na frente do carrinho, para o bebê ficar escoradinho quando sentado.
  • Não é possível fixar a rodinha dianteira numa posição específica (ela fica girando 360 graus). Isso é ruim porque muitas vezes, queremos só empurrar para fente e para trás (para fazer dormir) e aí temos que usar as duas mãos para o carrinho não ficar indo para um lado e para outro.
  • Não é possível usar o moisés acoplado nele, justamente por ser um modelo mais compacto.
Para saber mais sobre esse assunto, leia o post O que levar em conta na hora de escolher o carrinho do bebê.

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